10 de julho de 1943. O desembarque dos Aliados na Sicília. |
O desembarque na Sicília
O desembarque na Sicília
O primeiro ministro inglês Winston Churchill, na convicção que o regime de Mussolini seja o ponto fraco entre as potências do Eixo, pressiona os comandos aliados para que o ataque na Europa, ocupada pelos alemãs, inicie da Itália insular. O Estado-Maior norte-americano, empenhado no preparo do desembarque na Normandia, concorda com as operações na África do Norte para posteriormente dar o início daquelas na Sicília.
Em 10 de julho de 1943, na costa nos arredores das cidades de Gela e de Licata, começa dos navios norte-americanos o desembarque de 160.000 homens, milhares de caminhões, jipes, canhões e peças de artilharia.
A queda do fascismo
Em 25 de julho de 1943, em uma reunião do Grande Conselho, Mussolini é colocado em minoria. É preso por ordem do Rei e substituído pelo Marechal Badoglio. No entanto, a guerra prossegue ao lado do aliado alemã. No sucessivo 8 de setembro o General Eisenhower torna pública a assinatura do armistício entre o governo italiano e os aliados. O Rei e Badoglio fogem no sul já liberado deixando o páis e o exército ao próprio triste destino.
Mais de 650.000 entre soldados e oficiais deslocados nos vários front de guerra na Grécia, Albânia e rança, são internados na Alemanha. O Exército sem rumo se dissolve e se rende aos alemãs que occupa a Itália. Os partidos anti-fascistas se unem no Comitê de Liberação Nacional (CNL) e dão início a luta para a Liberação com os primeiros núcleos de resistência contra os nazi-fascitas.
Mussolini, detido no Gran Sasso, é liberado pelos alemãs em 12 de setembro e colocado ao comando de um governo serviçal dos alemãs, a República Social Italiana (RSI).